2015, 110 min.
Banguela Records foi o selo que lançou Raimundos, Mundo Livre S/A, Graforreia Xilarmônica, entre outros, e que entrou para a história como símbolo de um momento brilhante do pop brasileiro que ainda contou, em outras gravadoras, com Skank, Chico Science & Nação Zumbi, Planet Hemp, Charlie Brown Jr. e muitos outros. “Sem dentes” conta a incrível história do selo a partir do depoimento dos artistas, produtores e testemunhas, e explica a importância da “Turma de 94” para a história da cultura pop do Brasil. Selecionado para o festival In-edit de 2015.
2013, 50 min.
Entre 1968 e 1970, o “Pequeno Príncipe” dos tempos do iê-iê-iê empreendeu uma guinada radical em sua imagem pública e sua música. Trabalhando com tropicalistas como o produtor Manoel Barenbein, os maestros Rogério Duprat e Damiano Cozzela e bandas como Os Mutantes e Beat Boys, gravou discos que hoje são cultuados em todo o mundo. “Quando éramos príncipes” joga luz nessa história a partir de entrevistas com o próprio Ronnie, Arnaldo Saccomani, Barenbein, Rita Lee e outros, e a partir de um show exclusivo ao vivo no estúdio, em que o “Pequeno Príncipe” interpreta seu repertório cult acompanhado pela banda psicodélica Os Haxixins.
2013, 48 min.
Jornalista, DJ, compositor, poeta e, acima de tudo, um dos precursores do rock brasileiro dos anos 80. Julio Barroso fundou a Gang 90 & As Absurdettes cravando a receita para uma new wave tropicalista que influenciaria tanto o ensolarado pop da Blitz quanto o carrancudo pós-punk de São Paulo. Morreu em 1984, antes do auge do movimento que ajudara a criar, envolto em mistério. “Marginal Conservador” recupera em entrevistas exclusivas e farto material de arquivo todo o brilhantismo da vida, além de esclarecer as dúvidas sobre a morte do genial Julio Barroso.
2013, 52 min.
O Napalm foi uma lendária casa noturna no decadente centro de São Paulo que, por “curtos e intensos” quatro meses de 1983, abrigou toda a pulsante cena da época, de bandas new wave e pós-punk como Ira!, Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Voluntários da Pátria, Agentss e Capital Inicial. Com depoimentos francos e divertidos e históricos registros em vídeo dos shows da época, “O Som da Cidade Industrial” ajuda a desvendar o underground brasileiro poucos momentos antes de ele chegar ao grande mercado.