PALESTRAS
Desde o início dos anos 2010, as palestras se tornaram uma extensão natural do trabalho de jornalista de Ricardo Alexandre: a apuração, a edição, a busca pelo melhor enfoque e a capacidade de comunicar ideias e provocar reflexão no espectador. Alexandre trabalha especialmente com os temas abaixo, adaptados às necessidades do contratante em briefing prévio diretamente com o conferencista, mas pode desenvolver cursos e palestras de acordo com sua necessidade, assim como desdobrar as apresentações para workshops de até dois períodos. Escreva para contato@ricardoalexandre.jor.br, leve sua ideia e tire suas dúvidas!
COMO SGT. PEPPER MUDOU A MÚSICA BRASILEIRA
Especial para 2017 Celebrando os 50 anos do álbum mais importante da história da música pop, Ricardo Alexandre preparou uma aula especial mostrando como o disco dos Beatles teve papel fundamental no desenvolvimento do tropicalismo, da contracultura e da música brasileira de mercado de modo geral. Sua aula é baseada especialmente na reportagem de capa que dirigiu na revista Bizz em 2007 [“Como Sgt Pepper ‘Bateu’ no Brasil”] e nas entrevistas e pesquisas para o seu próximo livro, que trata sobre o pop brasileiro entre 1968 e 1972. TÓPICOS ABORDADOS- A música pop brasileira em 1967
- Os Beatles e o novo rock
- Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band
- Nada Será como Antes
TRABALHANDO POR MÚSICA: O QUE OS MAIORES ARTISTAS DE TODOS OS TEMPOS NOS ENSINAM SOBRE EQUIPE, LIDERANÇA, VOCAÇÃO E CRIAÇÃO
palestra inspiracional/reflexiva para empresas Fruto de uma longa reportagem que publicou em 2012 sobre o tema “o novo sentido do trabalho” e de sua própria vivência e preparação como gestor em grandes corporações como as editoras Globo e Abril, liderando pessoas, cuidando de marcas e mediando conflitos corporativos. Na palestra “Trabalhando por música”, o autor mostra que grandes canções (e histórias incríveis de bastidores do mundo da música) nos ajudam a compreender e tangenciar lições de que nos falam grandes mestres da administração como Peter Drucker, Dee Hock e Margaret Wheatley. E mostra que os Titãs, João Gilberto, Miles Davis e Paul McCartney podem deixar valores de relações humanos, boas práticas e motivações do mundo do trabalho muito mais próximos de profissionais de qualquer mercado, de qualquer nível hierárquico, em qualquer momento de sua carreira. TÓPICOS ABORDADOS- Vocação
- Sentido do trabalho
- Felicidade pessoal e realização profissional
- Trabalho em equipe e cultura da competição
- A cultura da produção padronizada
- A era “caórdica” como única possibilidade real
- O que é liderança
- Organização em um mundo imprevisível
- Como manter-se humano no mundo do trabalho
TERRENO MINADO: INTOLERÂNCIA x AMOR EM UM MUNDO SEM ABSOLUTOS
para igrejas, terceiro setor, fundações e organizações para-eclesiásticas Usando o clássico da literatura de ficção-científica “Fahrenheit 451” (Ray Bradbury, 1953), Ricardo Alexandre conversa sobre a atual onda de intolerância e fundamentalismo, buscando saídas na sabedoria cristã para uma convivência pacífica e colaborativa entre grupos e pessoas de opiniões diferentes. TÓPICOS ABORDADOS- A cultura do ódio
- A incapacidade de ouvir
- “Direito à felicidade”
- Pluralidade e consenso
- Colocando-se no lugar do outro
- O conceito pós-moderno de tolerância
- A tolerância como meio, e não como fim
- Respeito às diferenças
BOAS HISTÓRIAS NUNCA MORREM
para faculdades, cursos e seminários de comunicação e artes, marketing e publicidade Em seus mais de 20 anos de carreira, Ricardo Alexandre atuou em jornais, revistas, portais e blogs, escreveu livros, redigiu e ancorou para televisão e rádio. Em sua palestra “Boas histórias nunca morrem”, essa longa experiência multiplataforma é recapitulada com o objetivo de entender o papel e as peculiaridades de cada tipo de veículo no século 21. E mostrar como a arte de apurar e contar histórias continua necessária e valorizada em todos eles. TÓPICOS ABORDADOS- O jornal e a origem do jornalismo
- A velha internet
- Livros-reportagem
- A experiência das revistas
- A ressurreição do rádio
- A nova internet
- Televisão e o dilema das massas