O secretário, o tipo-pastor, a boa religião e a má religião
Aí o cara faz parte de uma igreja muito louca liderada por um guru que diz ser o novo Moisés, ter aberto o oceano atlântico com um cajado e saber desde já os nomes que estão no livro da vida, que nem Jesus.
Aí o cara se candidata a prefeito de Jundiaí, e vai de igreja em igreja porque, né, “irmão vota em irmão”. Não se elege.
Mas aí o cara ganha um cargo de secretário de saúde.
E o que o cara faz? Coloca um tipo-pastor (equivalente religioso ao “tipo Net”) para trabalhar como capelão no maior hospital público da cidade, sem concurso público nem nada, RECEBENDO SALÁRIO DA PREFEITURA.