A modelo transex, os limites da tolerância e uma missão sobrenatural
Na edição de setembro da revista Trip, a tradicional trip girl é uma transexual. É a primeira vez que uma “mulher não-genética”, na definição politicamente correta, ocupa o espaço. Na definição fria do Aurélio, transexualismo é o o “desejo que leva o indivíduo a querer pertencer ao sexo oposto, cujos trajes pode, até, adotar, além de esforçar-se tenazmente no sentido de se submeter a intervenção cirúrgica visando a transformação sexual”. Segundo a própria trip girl, a modelo Carol Marra, “a transexual não se conforma com a sua genitália, daí a necessidade da cirurgia”, o que a distinguiria da travesti, por exemplo.